A estrada continua sem indicações. Não questiono os cruzamentos, os limites, a paisagem. Prossigo sem a pressa desenfreada de chegar a lugar algum, mantenho-me portanto ausente da esfera que nos suporta e sigo os instintos adormecidos de um corpo já vencido pelo cansado. Não me atormentam as dúvidas mas acho-me perdida em mim numa sustentação febril do meu ser.
É difícil suportarmos-nos. O peso de nós invade-nos o tutano e somos forçados a encontrarmos uma razão, um sentido ou simplesmente um mero pretexto para a banalidade dos dias.
Há dias pensei ter escrito sobre os malefícios da diabólica influência, a tal que nos manipula inconscientemente e nos conduz à perda da autenticidade, conceito pelo qual sempre manifestei um apreço e sobre o qual tento alienadamente construir-me. Não obstante fui confrontada comigo e num duelo de gigantes sofri com a derrota de ser pelos outros. Afinal as influências não são nocivas mas antes necessárias. A extensão alargada a que estamos sujeitos permite-nos ser e crescer, e por conseguinte a iludirmos-nos da necessidade dos outros. Não é puramente uma ilusão mas um elixir, o cálice que nos eleva a humanos e nos atribui caracteristicas únicas como os sentimentos. Confrontados com a razão também estes parecem deixar de fazer sentido pois não pode haver razão no egoísmo, no medo, no amor. É isso. Ninguém os poderia explanar concretamente num dicionário de bolso porque estes não são feitos de razões mas de inconsistências, são potenciais adubos que nos ajudam a crescer e a ver o mundo para além do mapa que nos mostram na escola. Por tudo isto comecei a dar espaço à importância das influências, à necessidade dos preconceitos, à obrigatoriedade das esperas e dividas. Recuso-me a ceder ao deleite dos preconceitos, a restringir-me às ideias ditadas, aos estereótipos erróneos, aos bloqueios cognitivos que muitos usurpam para justificarem o ego. Todavia também eu necessito de lhes abrir a porta, caso não o fizesse estaria mais perdida do que me apresento na estrada que se estende. Ficaria sem limites, ultrapassaria ignorante os conceitos relativos de bem e mal e extinguir-me-ia num sopro infinito. Isto porque todos os príncipios que julgo formar a minha consciência são baseados em preconceitos, em frases ditas e acções reaprendidas. Caso contrário baixaria a guarda a leviandade e nenhum dos ópios oferecidos seria por mim negado, nenhum sentimento me faria hesitar na dor alheia, nenhuma espera cobrada seria para mim um desafio e todas as expectativas morreriam com o fim dos dias.
É difícil suportarmos-nos. O peso de nós invade-nos o tutano e somos forçados a encontrarmos uma razão, um sentido ou simplesmente um mero pretexto para a banalidade dos dias.
Há dias pensei ter escrito sobre os malefícios da diabólica influência, a tal que nos manipula inconscientemente e nos conduz à perda da autenticidade, conceito pelo qual sempre manifestei um apreço e sobre o qual tento alienadamente construir-me. Não obstante fui confrontada comigo e num duelo de gigantes sofri com a derrota de ser pelos outros. Afinal as influências não são nocivas mas antes necessárias. A extensão alargada a que estamos sujeitos permite-nos ser e crescer, e por conseguinte a iludirmos-nos da necessidade dos outros. Não é puramente uma ilusão mas um elixir, o cálice que nos eleva a humanos e nos atribui caracteristicas únicas como os sentimentos. Confrontados com a razão também estes parecem deixar de fazer sentido pois não pode haver razão no egoísmo, no medo, no amor. É isso. Ninguém os poderia explanar concretamente num dicionário de bolso porque estes não são feitos de razões mas de inconsistências, são potenciais adubos que nos ajudam a crescer e a ver o mundo para além do mapa que nos mostram na escola. Por tudo isto comecei a dar espaço à importância das influências, à necessidade dos preconceitos, à obrigatoriedade das esperas e dividas. Recuso-me a ceder ao deleite dos preconceitos, a restringir-me às ideias ditadas, aos estereótipos erróneos, aos bloqueios cognitivos que muitos usurpam para justificarem o ego. Todavia também eu necessito de lhes abrir a porta, caso não o fizesse estaria mais perdida do que me apresento na estrada que se estende. Ficaria sem limites, ultrapassaria ignorante os conceitos relativos de bem e mal e extinguir-me-ia num sopro infinito. Isto porque todos os príncipios que julgo formar a minha consciência são baseados em preconceitos, em frases ditas e acções reaprendidas. Caso contrário baixaria a guarda a leviandade e nenhum dos ópios oferecidos seria por mim negado, nenhum sentimento me faria hesitar na dor alheia, nenhuma espera cobrada seria para mim um desafio e todas as expectativas morreriam com o fim dos dias.
2 comentários:
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