Hoje e apenas hoje, nesta madrugada alargada de luar cheio apetece-me ser franca.
Não quero personagens, pseudónimos, eventuais explicações. Quero ser eu, Andreia Silva, sem truques ou ilusões.
Assim como se aprende a ler pela leitura, assim como se aprende a escrever pela escrita, também se deve aprender a amar pelo amor.
Talvez esta seja a maior resolução e a grande surpresa do minha desconfiança pelo amor.
Preciso de o aprender pelo acto e a experiência e não apenas teorizando sobre as eventuais casualidades a que o mesmo obriga.
É isso. Preciso de amor, de amar e de o sentir não por hábito mas por medo, pela sensação que evoca, pela adrenalina que desponta. Irracional? Pois que seja, Doentio? Assim o recebo. Fugaz? Pois que chegue mesmo que o cronómetro espreite a todo o instante.
Não quero personagens, pseudónimos, eventuais explicações. Quero ser eu, Andreia Silva, sem truques ou ilusões.
Assim como se aprende a ler pela leitura, assim como se aprende a escrever pela escrita, também se deve aprender a amar pelo amor.
Talvez esta seja a maior resolução e a grande surpresa do minha desconfiança pelo amor.
Preciso de o aprender pelo acto e a experiência e não apenas teorizando sobre as eventuais casualidades a que o mesmo obriga.
É isso. Preciso de amor, de amar e de o sentir não por hábito mas por medo, pela sensação que evoca, pela adrenalina que desponta. Irracional? Pois que seja, Doentio? Assim o recebo. Fugaz? Pois que chegue mesmo que o cronómetro espreite a todo o instante.
2 comentários:
Perfeito.
É isso mesmo!
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