Por nunca te interessares, por nem sequer tentares, por não te aborreceres mas sobretudo por não aceitares.
Obrigada
Amo te (mesmo que entre nós nasçam as ervas daninhas que o tempo teima em semear, mesmo que a distância seja o motor que sustenta o nosso laço, enquanto formos eternas separadamente continuarei a cultivar a crua admiração que abrigo de ti)
sexta-feira, agosto 20
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