É um remédio.
Sou um convalescente do momento.
Moro no rés-do-chão do pensamento
E ver passar a Vida faz-me tédio.
Álvaro de Campos, Opiário
O meu ópio não vem do Oriente mas da minha inspiração:
"Por isso me encho de inspiração
É o meu bálsamo.
Sou uma principiante de ante-estreia.
Moro numa pequena janela de fundo verde
E parar de escrever aprisiona-me a criatividade.
2 comentários:
:) bem apanhado. giro. bj
Dê,
já tinha lido este post. Mas não tinha comentado nada e agora que me lembraste de o fazer, tu tens razão, devo sempre comentar tudo o que aqui publicas.
Então,
nem sei bem o que dizer, a não ser que eu também tenho os meus ópios, os meus vícios, as minhas teimas e, pior, a minha manias (doentias).
Por vezes, e isto é mesmo doentio, acabei de me deitar, passou alhum tempo, o que nem é muito relevante porque pode acontecer a qualquer momento em que estou deitada porque demoro muito tempo a adormecer, e tenho d acender a luza da cabeceira para escrever imediatamente qualquer coisa. Nem sei o que pode acontecer se não o fizer, é mesmo uma obecessão.
Entre outras coisas.
Desculpa não estar a comentar directamente a tua publicação, mas como já tinha dito, não sei bem o que dizer.
bjo
Tânia
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