Após algumas horas em frente ao pc só posso concluir que o universo dos blogs é um mundo (mas universo cabe num mundo???). Por todos os links que se navega aparece sempre um blog: ou de moda ou de pensamentos, ou de humor ou de sátira... enfim uma infinidade de auto-passatempos. Porém este mundo não contém só coisas boas tal como o mundo em que nós vivemos, por aqui também se vê muito desperdiçio (então mas não é o meu blog que é um desperdiçio? Retorica, retórica e mais retórica). Neste meio cibernauta quando mais se procura pior se encontra, felizmente como diz o provérbio: "entre mortos e feridos Alguém há-de escapar!" que é como quem diz: "entre desperdiçio e reciclagem (reciclagem= aproveitar) algum vale mesmo a pena! E é sobre isso mesmo que pertendo escrever, sobre alguns dentro do universo dos blogs ou esta rede extensa são dignos de um valente: ohhhhhh!!!
Em alguns dos muitos que gosto conto os que priveligiam as memórias, ou melhor as lembranças que só o cerebro guarda e o coração escuta, lembranças que nenhum psicologo consegue resolver (sim, parece que isto dos psicologos e outra coisa da moda) e, que se gravam como tatuagens na nossa vida. E assim foi, num dos imensos blogs que encontrei as memorias de um Sr. que retrata a sua terra como parte da sua alma. Um lugar que deixou tristemente mas onde continua presente.
É engraçado observar isto das raízes, ler textos sobre os lugares, sobre pontos de referência, sobre gente e tradições que não se esquecem e que conseguem perdurar no tempo.
Não sei se nós, alguns lisboetas, conseguiremos recordar a nossa raíz com tamanha paixão, pelo menos o pessoal jovem no qual me incluo. É certo Lisboa também tem o seu charme, as suas romarias ou os seus hábitos mas penso que já nada disto me diz respeito. Lisboa parece apenas uma cidade velha e bebeda, repleta de memórias dos nossos antepassados, contudo não posso negar o carisma lisboeta, encontrado nas ruelas ou perdido no grande bairro alto... Mas retratar Lisboa é desonesto, desonesto porque uma cidade com tantos anos e história não pode somente ter uma apreciação, há que dar lugar aos sábios e aos críticos, aos que viveram a verdadeira Lisboa.
Enfim o sentimento de desterrada não pode ser só meu, concerteza paira no espírito de outros, porém e felizmente também não corresponde a todos e isso é bom.
Lá está, assim como o blog do Sr. referido acima é um destes casos de amor que já se conseguem contar pelos dedos, mas não é o único. Aqui na rede encontram-se pedaçinhos de tanta coisa boa que poderia passar horas em frente deste ecrã sem me aperceber. Conheço alguns, mas também não devo julgar, cada um ao seu modo transmite qualquer coisa, pois numa rede infindável há "matéria" pa todos os gostos.
Já tentei terminar este post cerca de 3 vezes, penso que me dispersei no assunto. De qualquer forma ñão o classifico como um desperdiçio de nada.
Boas Leituras e Cumprimentos da JE
Em alguns dos muitos que gosto conto os que priveligiam as memórias, ou melhor as lembranças que só o cerebro guarda e o coração escuta, lembranças que nenhum psicologo consegue resolver (sim, parece que isto dos psicologos e outra coisa da moda) e, que se gravam como tatuagens na nossa vida. E assim foi, num dos imensos blogs que encontrei as memorias de um Sr. que retrata a sua terra como parte da sua alma. Um lugar que deixou tristemente mas onde continua presente.
É engraçado observar isto das raízes, ler textos sobre os lugares, sobre pontos de referência, sobre gente e tradições que não se esquecem e que conseguem perdurar no tempo.
Não sei se nós, alguns lisboetas, conseguiremos recordar a nossa raíz com tamanha paixão, pelo menos o pessoal jovem no qual me incluo. É certo Lisboa também tem o seu charme, as suas romarias ou os seus hábitos mas penso que já nada disto me diz respeito. Lisboa parece apenas uma cidade velha e bebeda, repleta de memórias dos nossos antepassados, contudo não posso negar o carisma lisboeta, encontrado nas ruelas ou perdido no grande bairro alto... Mas retratar Lisboa é desonesto, desonesto porque uma cidade com tantos anos e história não pode somente ter uma apreciação, há que dar lugar aos sábios e aos críticos, aos que viveram a verdadeira Lisboa.
Enfim o sentimento de desterrada não pode ser só meu, concerteza paira no espírito de outros, porém e felizmente também não corresponde a todos e isso é bom.
Lá está, assim como o blog do Sr. referido acima é um destes casos de amor que já se conseguem contar pelos dedos, mas não é o único. Aqui na rede encontram-se pedaçinhos de tanta coisa boa que poderia passar horas em frente deste ecrã sem me aperceber. Conheço alguns, mas também não devo julgar, cada um ao seu modo transmite qualquer coisa, pois numa rede infindável há "matéria" pa todos os gostos.
Já tentei terminar este post cerca de 3 vezes, penso que me dispersei no assunto. De qualquer forma ñão o classifico como um desperdiçio de nada.
Boas Leituras e Cumprimentos da JE
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