Sossego-me de perturbações furiosas dando espaço à plenitude do espaço e do tempo. Sinto-me assim, meio efémera, meio intemporal. Não, minto eu sou muito mais efémera do que aquilo que me sinto e muito menos intemporal do que o meu desejo. Sou uma espécie de ser que vagueia interminavelmente por esta condição.
A intelectualidade apaixona-me e destroi-me sucessivamente. Faz me falta a razão para compreender a operacionalidade da vida. Faz me falta viver e não saber fazê-lo. É isso.
domingo, agosto 30
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Um comentário:
estas palavras fazem-m todo o sentido. parecem-me minhas. bj
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