Em resposta ao desafio da Marisa, aqui apresento seis coisas sem importância pessoal:
1. A procura insitente pelas formas naturais e autênticas das coisas, essencialmente artísticas. Não precisamos de rotular as coisas mas sim senti-las,um quadro não precisa de ter um código escondido ou uma pretensãp adormecida, vale pelo que é mesmo que não tenha um antecedente.
2. Pensar que as coisas minuciosas da vida não têm importância, a felicidade resulta da resoluçao dos nossos pequenos desejos e medos e não na descoberta das crises existenciais que assombram o mundo.
3. Definir regras pessoais: criar restrições a novas situações resulta em desvios, daí que as regras não façam sentido, embora todos tenhamos príncipios.
4. Tentar integrar-me num grupo pelos gostos deles e não pelos meus. Odeio modas e sou adepta da autenticidade por mais absurda que pareça.
5. Esquecer-me que a sociedade impõe representações, e portanto mesmo a criativiadade está limitada, portanto não me prendo a cacular o tempo para as coisas pois na maioria das vezes as contas falham.
6. Não entender as coisas como algo sem importância, um dia tudo faz sentido noutro já não. O importante é sermos fieis a nós próprios. Provavelmente daqui a uns anos vai ser muito importante para mim ser organizada, mas por enquanto vivo numa confusão espacial aprisionada no meu quarto.
Assim termino esta selecção e proponho aos seguintes que façam o mesmo:
Caderno
O meu sotão de ideias
Corpo e Grafite
sábado, maio 10
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